domingo, 6 de janeiro de 2013

Ornitorrinco..


ornitorrinco (nome ciêntifico:: Ornithorhynchus anatinus, do Grego: ornitho, ave +rhynchus, bico; e do Latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um maníferos e miaquático natural da Austrália e tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gêneroOrnithorhynchus . Juntamente com as equidinas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos  existentes. A espécie é monotípica.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de insetos,vermes e crustáceos de aguá doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. E os machos possuem esporões venenosos nas patas, que são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores. Possui uma cauda similar a de um castor.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para a Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um ambuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homen.

Eu adorei e vocês??

Gente este esta em extinção

CACHORRO-DO-CAMPO
Dusicyon gymnocercus


Foto: Germano Woehl Jr.

Exemplar atropelado na BR-280 próximo à ponte sobre o rio Piraí.

AMEAÇAS: Em nossa região (norte de SC) é mais raro do que o cachorro-do-mato. Por ser onívoro (isto é, alimenta-se de tudo) não encontra muitas dificuldades em achar alimento. Porém, os desmatamentos vêm reduzindo e fragmentando seu hábitat. Muitos morrem atropelados nas rodovias ao transitarem entre os remanescentes de floresta, como é o caso da BR-280, nas proximidades da ponte sobre o rio Piraí. O excesso de velocidade é a principal causa.

DESCRIÇÃO: 
O cachorro do campo mede de 86 a 100cm com a cauda e pesa entre 4 e 6,5 kg, possui coloração geral cinza amarelada com os membros mais claros, as orelhas são grandes, de cor clara, e o focinho é afilado na extremidade. É solitário, mas pode ser visto aos pares no período reprodutivo.

ALIMENTAÇÃO:
A dieta do cachorro do campo é principalmente baseada em pequenos mamíferos como gambás, ratos, cutias entre outros, porém inclui grilos, lagartas, sapos, rãs, peixes, cobras, lagartos, pássaros e vegetais, principalmente frutos da figueira, embaúba entre outros.

REPRODUÇÃO:
A gestação desta espécie dura 60 dias e gera em média quatro filhotes que são alimentados até os três meses de idade, depois começam a caçar com os pais. O macho atinge a maturidade sexual com um ano de idade.

OBSERVAÇÕES:
Normalmente é encontrado em áreas abertas, utilizando os campos, as capoeiras e as bordas de mata. Tem hábitos crepusculares e noturnos, embora seja visto durante o dia em alguns locais. Quando perseguido, refugia-se em ocos de árvores e tocas de tatu, podendo fingir-se de morto em algumas ocasiões, o que pode compensar a sua baixa velocidade. 
 

sábado, 5 de janeiro de 2013

Fuinha


fuinha (Martes foina), é um manífero mustelídeo de pequeno porte, pertencente ao grupo das martas. Este animal habita toda a Europa continental, excepto Escandinávia, e algumas ilhas do Mediterrâneo. Em Portugal é comum em todo o território embora a sua população seja desconhecida. É uma espécie não ameaçadas de extinção.
Este carnívoro de pequeno tamanho mede entre 40 a 50 cm, com cerca de 25 cm de cauda e pesando entre 1,1 e 2,5 kg. As fêmeas são sempre menores que os machos. O corpo é alongado e elegante e a cauda comprida e espessa. As patas são relativamente curtas e terminam em cinco dedos com garras fortes não retracteis. A sua pelagem é em tons de castanho, com uma mancha branca ou amarelada na zona do peito, garganta e membros anteriores.
É um predador oportunista que se alimenta de uma grande variedade de roedores, pequenos répteis, aves e seus ovos. Também consome insectos, frutos e bagas e desperdícios humanos. Este animal tem por hábito guardar as sobras das refeições junto da toca, para consumo posterior em períodos de escassez.
A fuinha é um animal solitário, de hábitos noturnos e raramente visto pelo Homem. Cada indivíduo necessita de uma área entre 2 a 3 km² para procurar alimento. As fuinhas são excelentes trepadoras de árvores e no chão deslocam-se em pequenos saltos.
A época de reprodução decorre durante o Verão, mas a implantação do óvulo no útero da fêmea é retardada até à Primavera seguinte, à semelhança do que sucede nas outras espécies de mustelídeos de climas temperados e frios. A gestação propriamente dita dura em média cerca de 30 dias e resulta em 3 a 7 crias. Os juvenis recebem os cuidados parentais apenas da fêmea. A partir dos dois meses os juvenis começam a acompanhar a progenitora nas suas saídas em busca de comida, tornando-se independentes pouco depois. A maturidade sexual é atingida entre os 2 a 3 anos e a esperança de vida máxima, registada em cativeiro, é de 18 anos.
As fuinhas tem um papel ecológico fundamental no controlo das populações de roedores nas áreas rurais. É um dos poucos carnívoros de pequeno porte que ataca ratazanas , diretamente; mesmo as doninhas, que são maiores, evitam confrontos com este roedor. Apesar desta importância, são vistas frequentemente como uma peste pelos ataques que por vezes realizam em galinheiro. De um modo geral, a fuinha adapta-se bem à presença humana e podem ser comuns em vilas ou mesmo cidades.